Sou o fundador da Clínica Viva Sorrindo, especialista em Implantodontia, Ortodontia, com aperfeiçoamentos em laminados cerâmicos, cirurgias periodontais e cirurgia oral menor.
Atuo com muito amor e dedicação em nossa unidade localiada na Asa Sul, atendendo prontamente todos os nossos queridos pacientes. Amo o que faço, e me dedico diariamente para oferecer a você sempre o melhor atendimento.
Durante muitos anos, reuni incansavelmente as mais atuais tecnologias, técnicas e materiais disponíveis no mercado, para que você desfrute de um novo conceito em qualidade de atendimento odontológico em Brasília.
Sei que lidamos com a auto-estima, estética e não raramente com os sonhos dos nossos amigos e amigas pacientes, por isso, meu comprometimento e empenho está sempre voltado para fazer com que esse momento seja o mais especial, cômodo e seguro para você.
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O implante dentário é um procedimento em que um pino de titânio é utilizado para substituir a raiz do dente. Ele é fixado ao osso por meio de uma cirurgia e, após a integração óssea, é feita a colocação da prótese definitiva.
O material utilizado no pino de fixação do implante é o titânio, pois tem a capacidade de fazer com que o osso grude no pino de forma permanente. Portanto, se trata de um metal que é biocompatível com o nosso organismo, o que elimina o risco de rejeição.
Outra característica importante desse material é que ele não é corrosivo, ou seja, não enferruja por estar em contato com o ambiente úmido da nossa boca. Por todas essas características, o implante é uma forma segura e duradoura para a reabilitação oral.
Conforme citamos no início do texto, a opção por essa forma de tratamento aumentou muito nos últimos anos. Um dos fatores que contribui com isso é a variedade de materiais importados e nacionais, além da facilidade para o pagamento. Por isso, atualmente os implantes são mais acessíveis à população.
Isso varia bastante. Na prática, o dentista vai fazer uma avaliação das necessidades do paciente, determinando o momento ideal para a colocação do implante. Wilson de Tarso Ferreira, especialista em implantodontia, traz mais detalhes.
“O ideal é que o implante seja colocado no momento da perda de um dente. Se o paciente chega ao consultório com uma fratura ou quebra da raiz, que vai precisar ser extraída, nós optamos por, muitas vezes, no mesmo procedimento, fazer a extração e a colocação de implante”, diz o implantodontista.
Nesse contexto, é fundamental a análise de um dentista, que vai avaliar as especificidades daquele paciente. Depois da avaliação do dentista e realização dos exames, é agendado o procedimento cirúrgico no consultório. Ele demora cerca de uma hora, e é realizada anestesia local.
Após a instalação do implante, é colocado um dente provisório. Decorrido um prazo (que vai variar de um paciente para o outro) e após a cicatrização, será colocado o dente definitivo.
As formas de tratamentos dentários para tratar e evitar cáries evoluíram bastante nos últimos anos. Antes da década de 60, a maioria dos casos de dores de dentes eram tratados com a extração. Com isso, muitas pessoas perderam os dentes sem que isso fosse realmente necessário.
Com o tempo e a evolução da odontologia, esse cenário mudou. Hoje, a extração só é feita caso seja realmente necessária. Essas pessoas que tiveram os dentes extraídos, portanto, são indicadas para a reabilitação oral por meio de implante dentário.
Outra situação em que há a indicação para o implante é em caso de acidentes de trânsito, quedas ou qualquer outra ocorrência semelhante que tenha causado a perda de um ou mais dentes.
Vale ressaltar que o implante não deve ser visto como um procedimento estético. Trata-se de um processo cirúrgico indicado para melhorar a saúde bucal das pessoas e proporcionar melhor qualidade de vida. Claro que, após o procedimento, também há vantagens estéticas, como a segurança em sorrir.
A agenesia dentária é uma situação em que a pessoa nasce com a falta de um ou mais dentes. Mesmo quando há a troca dos dentes de leite para os permanentes, a ausência pode persistir.
Portanto, essa é uma situação em que o implante dentário é uma opção para facilitar a reabilitação oral em pessoas adultas. É importante fazer o exame radiológico para garantir que o dente, de fato, não existe ou avaliar se ele não está incluso na gengiva (o que ocorre quando não há erupção do dente).
Alguns casos devem ser avaliados com mais cautela. Por isso, é importante saber quando há algum fator de risco que possa comprometer o sucesso do procedimento. Entenda melhor sobre as contraindicações a esse modelo de reabilitação oral.
Uma das principais dificuldades para realizar o implante com sucesso é a doença periodontal. Trata-se de inflamações nas gengivas que, em casos mais graves, podem ocasionar a queda dos dentes em função da perda óssea causada pela inflamação.
Uma das principais formas de evitar essa doença é por meio de bons hábitos de higiene bucal. Portanto, escovar os dentes com frequência e usar fio dental são ações necessárias para prevenir essa doença e permitir a realização de implantes dentários.
A realização de implantes não é recomendada para crianças e jovens ainda em formação óssea. O motivo é bem simples: durante essa fase, o osso ainda não tem a resistência necessária para a execução do procedimento. Por isso, é importante realizar os exames adequados para garantir que a fase de crescimento esteja finalizada.
Pessoas com osteoporose ou que tenham algum tipo de doença que precise se medicar com bifosfonatos devem passar por uma avaliação mais criteriosa antes de fazer o implante.
Afinal, os medicamentos que utilizam esse componente, como o Alendronato, Pamidronato, entre outros, podem causar osteonecrose, que são pequenas rachaduras nos ossos capazes de ocasionar a interrupção do fluxo sanguíneo no osso.
De acordo com um estudo realizado na China, o processo de integração óssea é um pouco mais lento em pessoas que fumam do que em não fumantes. Entretanto, o processo total de cicatrização foi concluído com sucesso ao final do tempo necessário.
O estudo conclui, portanto, que fumar não impede a realização do implante com sucesso. Entretanto, é preciso a conscientização de que esse hábito contribui com o surgimento de doenças periodontais, o que pode ser um fator de risco para complicações posteriores.
Conforme um estudo realizado sobre a influência da diabetes mellitus na osseointegração de implantes dentários, a recomendação médica é de que o procedimento só seja feito caso o paciente esteja com a glicemia controlada. Em pacientes descompensados, não é recomendada a execução do procedimento, pois podem ocorrer falhas na osseointegração em função do alto nível glicêmico.
Já no caso de quem está em tratamento contra um câncer, não é possível fazer o procedimento. Além disso, também não é recomendado para pessoas que fazem hemodiálise, que realizaram cirurgia cardíaca nos últimos 6 meses ou que sofreram infarto ou AVC recentemente.
A falta de qualquer dente interfere na qualidade da mastigação, pois cada um tem uma função específica para a trituração do alimento. Quando a dentição é completa e a mastigação é bem-feita, há uma melhora no processo de digestão. Já se há a perda de algum dente, os alimentos não são mastigados de forma correta e pedaços maiores de comida são engolidos.
Dessa forma, a digestão demora mais tempo pra acontecer e pra absorver os nutrientes. Além disso, o consumo de alimentos mais duros pode machucar a gengiva e causar inflamações. Portanto, o implante ajuda a melhorar a mastigação e evitar esses problemas que podem impactar a saúde das pessoas.
Quando há a perda de um dente, os dentes vizinhos ficam sem apoio e começam a se movimentar. Os dentes adjacentes começam a se inclinar, enquanto os superiores tendem a descer em direção ao espaço vazio. Esse processo facilita o aparecimento de outros problemas, como a exposição da raiz do dente deslocado, o que pode causar sensibilidade.
A falta dos dentes pode prejudicar a mordida, pois a movimentação faz com que haja a perda de contato entre os dentes superiores e inferiores. Além disso, a falta de um dente exige maior esforço dos que sobraram, o que causa uma sobrecarga deles. Portanto, quanto antes é feita a reposição, menores são os impactos causados aos dentes vizinhos.
O processo de higienização de um implante dentário é bem mais simples que em próteses removíveis. Entre os cuidados necessários, estão a escovação diária e a limpeza com fio dental. Resumindo? A forma de higienizar os dentes implantados é a mesma dedicada aos dentes naturais.
Quando o processo de implante é finalizado, a sensação é a de que o dente implantado é igual ao natural, ou seja, não se movimenta durante o processo de mastigação ou durante a fala, como acontece com as próteses móveis. Por isso, proporciona maior conforto às pessoas.
O dente implantado tem o aspecto bem natural, até porque, a forma como ele é fixado faz com que se pareça com um dente natural. Por isso, embora a estética não deva ser o fator determinante para optar por um implante, ele contribui para melhorar a autoestima das pessoas.
Como o material do pino permite a integração óssea, a durabilidade do dente implantado é extremamente longa. Isso significa que, se houver a conservação da peça com a devida higiene bucal, o implante pode durar cerca de 20 anos.
O implante unitário é aquele feito para repor apenas um dente. Vale ressaltar que isso não significa que ele só pode ser feito uma vez. Trata-se de um modelo utilizado para a inserção de um dente entre outros, por exemplo. Durante o procedimento, é feito o implante de um pino de titânio no local do dente que falta.
Outra característica desse modelo é que, caso seja necessário extrair o dente primeiro, é possível fazer a extração e o implante durante a mesma cirurgia — o que contribui com uma recuperação mais rápida do paciente, que não precisará passar por dois processos cirúrgicos.
O modelo dois por três é indicado para pacientes que precisam repor três dentes vizinhos. Nesse caso, são implantados dois pinos de titânio. A prótese é feita com os três dentes unidos; por isso, no dente do meio não é necessário o pino, já que o suporte é feito pelos adjacentes.
O implante de carga imediata é feito de forma semelhante ao unitário. A diferença é que o cirurgião fará a análise para verificar a possibilidade de já colocar uma prótese provisória. Vale ressaltar que nem sempre é possível executar a carga imediata, pois é necessário que, ao colocar o pino, aconteça a osseointegração.
Quando isso não acontece, não é possível fazer a carga imediata. Já se o pino ficar firme no osso durante a cirurgia, o paciente poderá sair com a prótese provisória. No entanto, ela não terá a função de auxiliar na mastigação, pois não poderá sofrer os impactos da mastigação para que seja possível concluir a osseointegração.
Imagine como seria se quem perdeu a maior parte dos dentes precisasse fazer implantes individuais ou dois por três pra repor todos eles. Nessa situação, há a possibilidade de fazer apenas uma prótese e fixá-la com a ajuda de 4 a 8 pinos implantados. A quantidade de pinos varia de acordo com o tamanho da arcada dentária do paciente.
A confecção da prótese é feita sob uma barra e revestida por uma gengiva artificial, em que são colocados os dentes de resina. Dessa forma, há a aparência natural para a peça, que fica imperceptível após a colocação. Ou seja, ao sorrir, não dá para ver que foi feito um implante. A vantagem desse modelo é que a prótese fica completamente presa na boca, o que proporciona a segurança necessária pra você viver em tranquilidade.
Vale ressaltar que esse modelo não é removível, portanto, somente o dentista pode fazer a remoção, caso seja necessário. Outra observação importante é quanto à higiene, que deve ser feita de maneira adequada pra conservar a saúde da gengiva e evitar a perda dos implantes.
A prótese overdenture é um modelo que também é indicado para pessoas que perderam todos os dentes. Para a sua utilização, é preciso fazer dois implantes na região frontal que permitirão o encaixe e desencaixe da prótese. Dessa forma, ela apresenta maior estabilidade que as dentaduras comuns, o que significa mais segurança e conforto durante a mastigação.
A higiene da peça deve ser feita sempre após o término de uma refeição. Para isso, ela deve ser retirada. A limpeza também deve ser feita sob os pinos do implante e no clipe da prótese. Entre as vantagens desse modelo estão o menor número de implantes necessários para a sua fixação e a liberdade pra dormir com ela sem que isso cause algum incômodo.
Antes de fazer a cirurgia, é preciso que o paciente faça alguns exames que são importantes para que o dentista tenha uma visão sobre a sua saúde bucal. Essa fase não pode ser negligenciada, pois costuma haver a necessidade de executar procedimentos adicionais antes da realização do implante. Veja quais são os principais exames solicitados pelos dentistas.
Os exames laboratoriais são aqueles necessários pra identificar se o paciente tem algum problema de saúde como anemia, dificuldade de coagulação sanguínea ou qualquer outra alteração que possa significar algum risco para o sucesso da cirurgia.
Dessa forma, caso seja necessário, o dentista recomendará o tratamento da enfermidade antes da realização do implante. Alguns dos exames que normalmente são solicitados são:
Antes de realizar o implante, é preciso fazer uma avaliação na região da sua mandíbula e maxila para analisar qual é o aspecto geral de sua saúde bucal. Esse estudo é importante, pois, caso o dentista perceba algum fator de risco, deve propor tratamentos para viabilizar o implante.
Vale ressaltar que a radiografia panorâmica é indicada como um exame de suporte, já que fornece uma visão da arcada dentária e estruturas anatômicas adjacentes. Entretanto, não mostra detalhes dimensionais que auxiliam na análise. Portanto, em alguns casos, o dentista também solicita a tomografia para complementar a avaliação.
Um dos principais fatores de sucesso em um implante é que a região da mandíbula e maxila conte com tecido ósseo suficiente para suportar o dente que será implantado. Uma das formas de identificar isso é por meio da tomografia computadorizada, que é um exame capaz de dimensionar a quantidade óssea da região.
Ao fazer os exames pré-operatórios, há a possibilidade de que o cirurgião identifique a deficiência óssea na região. Isso significa que o paciente não tem condições de fazer o implante naquele momento. Entretanto, é possível resolver esse problema por meio do enxerto ósseo.
Ele nada mais é que um procedimento cirúrgico em que é feita a inserção de tecido ósseo na região do implante. Após esse procedimento, é preciso aguardar um período de 6 meses a um ano até que a região se recupere e haja tecido ósseo suficiente para a realização do implante.
Os dentistas recomendam a colocação do implante no momento da perda do dente. Só que, muitas vezes, isso não acontece. De forma geral, nos casos em que a perda do dente ocorreu em um prazo de 3 a 5 anos, é possível fazer o implante sem a necessidade de um enxerto ósseo.
Mas, após esse prazo, em 80% a 90% dos casos, a diminuição óssea é considerável e pode chegar com a necessidade de realização de um enxerto ósseo. Por isso, via de regra, após o período de 3 a 5 anos de perda do dente, é bem provável que o paciente necessite de um enxerto.
Existem diferentes tipos de procedimentos de enxerto. Por exemplo, quando você perde um dente na região dos pré-molares e molares, onde está localizado o seio maxilar, nosso organismo tende a aumentar esse espaço.
Então, se esses dentes do fundo foram perdidos há mais de 5 anos, os dentistas vão ter que realizar um enxerto chamado levantamento de seio maxilar, ou seja, é colocado um osso nesse espaço para, só depois, realizar a colocação do implante.
Nesse caso, é utilizado um osso sintético, ou seja, não é necessário tirar ossos do próprio paciente. Trata-se de uma cirurgia mais rápida, porque o dentista já tem esse osso granulado, que é colocado no local.
Há ainda situações em que o paciente pode ter perdido o dente há mais de 5 anos, existindo uma deficiência de espessura. Isso faz com que haja um tipo de “degrau no osso”. Nessa situação, o dentista precisa aumentar a espessura e utiliza um osso do próprio paciente, geralmente retirado da região do dente do siso.
O procedimento cirúrgico é feito na clínica odontológica, mediante anestesia local; portanto, é um processo indolor. O tempo médio para o procedimento de implante é em torno de 90 minutos, caso seja colocado um único pino. Se for necessário fazer a extração da raiz do dente na mesma cirurgia, o tempo será um pouco maior.
Na prática, é feito um corte na gengiva para que o cirurgião acesse a região em que será fixado o pino. Para a fixação é preciso fazer uma espécie de furo no osso e, a seguir, o pino será encaixado nesse orifício. Ao final do procedimento, o pino estará completamente coberto pela gengiva, ou seja, ele não fica aparente.
Essa fase tem a duração de dois a seis meses e é essencial para que o tecido ósseo se reconstitua e dê a estabilidade necessária ao implante. Se o paciente tiver dentes vizinhos ao implantado, é possível utilizar uma prótese provisória durante esse período.
A intenção é proteger a área do implante das forças exercidas durante a mastigação. Vale ressaltar que caso não haja dentes vizinhos, o dentista pode encontrar uma solução para que o paciente não fique sem a prótese provisória durante esse período.
Após o tempo de osseointegração, é preciso reabrir a gengiva para acessar o pino implantado e adicionar uma peça chamada cicatrizador. O objetivo é ter um canal de acesso ao implante e permitir que a gengiva se cicatrize antes de receber a prótese definitiva.
O tempo de cicatrização é em torno de 10 dias. Após esse período, o dentista fará a moldagem para que a prótese dentária seja confeccionada de acordo com as características necessárias.
Como mencionamos, os exames pré-operatórios são superimportantes para identificar problemas de saúde e avaliar a situação clínica do paciente antes da cirurgia. Portanto, é um fator de sucesso para o procedimento e um cuidado que não pode ser negligenciado.
Após a cirurgia, você deve seguir as recomendações médicas, ou seja, é necessário tomar os medicamentos prescritos, entre eles antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos. Quanto à higienização, é preciso seguir à risca as orientações do cirurgião, pois ela deverá ser feita com mais delicadeza para evitar lesões na área da cirurgia.
Outra recomendação é que, nos primeiros dias, seja feito repouso para evitar esforços que ocasionem sangramentos na região do implante. Compressas com gelo no local pra diminuir o inchaço também é uma boa pedida.
Com relação à alimentação, opte por alimentos líquidos e gelados durante as primeiras 48 horas. Até o final da primeira semana, prefira tudo o que for pastoso, como sorvetes, gelatinas, sucos, caldos e vitaminas. Vale ressaltar que é preciso ter cuidado para não mastigar do lado em que foi feito o implante durante esse período.
Os cuidados após a prótese ser colocada devem ser os mesmos feitos com os dentes naturais, ou seja, escovação diária após as refeições, limpeza com fio dental, além de fazer a visita ao dentista de maneira periódica. No geral, o dentista vai lhe passar de quanto em quanto tempo devem ser feitas as visitas.
Mito! Os idosos estão, sim, entre os principais candidatos à colocação de implantes. Isso acontece pelo motivo óbvio de que muitos pacientes de idade mais avançada podem sofrer perdas dentárias ao longo da vida, por diversas razões.
No entanto, nada impede que jovens (e até mesmo crianças, no chamado implante dentário infantil) coloquem implantes caso isso seja necessário. Tudo dependerá da análise dos casos, individualmente.
Mito! A cirurgia para a colocação de implantes dentários não causa qualquer tipo de dor ao paciente. Ela é feita sob anestésicos, ou seja: o paciente estará completamente insensível aos estímulos dos procedimentos feitos pelo profissional.
O que pode acontecer é a sensação de desconforto após o efeito da anestesia passar. Essa, sim, é uma ocorrência comum entre as pessoas que passaram pelo procedimento, mas tende a sumir em apenas alguns dias e é controlada com o uso de analgésicos (remédios para dor).
Mito! Há, sim, um tempo para que os implantes se consolidem na dentição do paciente, como em uma cicatrização. No entanto, esse período não leva mais do que alguns meses e o melhor: acontece de forma indolor, progressivamente, e não é sentido pelo paciente.
A verdade é que a vida segue completamente normal para o implantado. Após a cirurgia, alguns dias serão dedicados a uma alimentação pastosa e gelada, além de muito repouso. Depois desse período, no entanto, é possível se alimentar normalmente e voltar às atividades comuns.
Verdade! Essa é uma ótima alternativa para quem não quer ou não pode, por motivos de saúde, passar por um procedimento mais invasivo.
Os implantes sem corte são feitos a partir de uma única incisão na gengiva do paciente, na qual será alocada a prótese. Não são necessários pontos e a recuperação acaba sendo mais tranquila. Apesar disso, nem todas as pessoas podem passar pelo procedimento, sendo necessária a avaliação de um bom profissional.
Verdade! Não é possível realizar o implante dentário em pacientes com histórico de problemas como gengivite — a inflamação das gengivas.
É fundamental que essa estrutura esteja devidamente saudável para receber as próteses. Em caso de problemas, o paciente precisará passar por um tratamento prévio e, depois, será novamente encaminhado para a Implantodontia.
Verdade! O ideal é, sim, que os implantes sejam feitos o quanto antes. Isso faz com que a movimentação dos dentes seja minimizada, além de evitar problemas com a mastigação e várias outras ocorrências que a ausência dos dentes pode trazer. Além disso, a falta dessas estruturas pode trazer danos aos ossos que sustentariam as próteses.
No entanto, nunca é tarde para tentar fazê-los. O ideal é buscar orientação odontológica assim que possível, para que o seu caso seja avaliado por um profissional competente.
Os preços do implante vão variar de acordo com as particularidades de cada paciente. Além da quantidade de implantes, é necessário avaliar o grau de complexidade do caso.
A Viva Sorrindo tem condições que facilitam o pagamento, o que torna o tratamento acessível. Não deixe de consultar um profissional por medo dos custos; basta clicar no botão de atendimento e agendar a sua consulta conosco.
O implante dentário é um procedimento em que um pino de titânio é utilizado para substituir a raiz do dente. Ele é fixado ao osso por meio de uma cirurgia e, após a integração óssea, é feita a colocação da prótese definitiva.
O material utilizado no pino de fixação do implante é o titânio, pois tem a capacidade de fazer com que o osso grude no pino de forma permanente. Portanto, se trata de um metal que é biocompatível com o nosso organismo, o que elimina o risco de rejeição.
Outra característica importante desse material é que ele não é corrosivo, ou seja, não enferruja por estar em contato com o ambiente úmido da nossa boca. Por todas essas características, o implante é uma forma segura e duradoura para a reabilitação oral.
Conforme citamos no início do texto, a opção por essa forma de tratamento aumentou muito nos últimos anos. Um dos fatores que contribui com isso é a variedade de materiais importados e nacionais, além da facilidade para o pagamento. Por isso, atualmente os implantes são mais acessíveis à população.
Isso varia bastante. Na prática, o dentista vai fazer uma avaliação das necessidades do paciente, determinando o momento ideal para a colocação do implante. Wilson de Tarso Ferreira, especialista em implantodontia, traz mais detalhes.
“O ideal é que o implante seja colocado no momento da perda de um dente. Se o paciente chega ao consultório com uma fratura ou quebra da raiz, que vai precisar ser extraída, nós optamos por, muitas vezes, no mesmo procedimento, fazer a extração e a colocação de implante”, diz o implantodontista.
Nesse contexto, é fundamental a análise de um dentista, que vai avaliar as especificidades daquele paciente. Depois da avaliação do dentista e realização dos exames, é agendado o procedimento cirúrgico no consultório. Ele demora cerca de uma hora, e é realizada anestesia local.
Após a instalação do implante, é colocado um dente provisório. Decorrido um prazo (que vai variar de um paciente para o outro) e após a cicatrização, será colocado o dente definitivo.
As formas de tratamentos dentários para tratar e evitar cáries evoluíram bastante nos últimos anos. Antes da década de 60, a maioria dos casos de dores de dentes eram tratados com a extração. Com isso, muitas pessoas perderam os dentes sem que isso fosse realmente necessário.
Com o tempo e a evolução da odontologia, esse cenário mudou. Hoje, a extração só é feita caso seja realmente necessária. Essas pessoas que tiveram os dentes extraídos, portanto, são indicadas para a reabilitação oral por meio de implante dentário.
Outra situação em que há a indicação para o implante é em caso de acidentes de trânsito, quedas ou qualquer outra ocorrência semelhante que tenha causado a perda de um ou mais dentes.
Vale ressaltar que o implante não deve ser visto como um procedimento estético. Trata-se de um processo cirúrgico indicado para melhorar a saúde bucal das pessoas e proporcionar melhor qualidade de vida. Claro que, após o procedimento, também há vantagens estéticas, como a segurança em sorrir.
A agenesia dentária é uma situação em que a pessoa nasce com a falta de um ou mais dentes. Mesmo quando há a troca dos dentes de leite para os permanentes, a ausência pode persistir.
Portanto, essa é uma situação em que o implante dentário é uma opção para facilitar a reabilitação oral em pessoas adultas. É importante fazer o exame radiológico para garantir que o dente, de fato, não existe ou avaliar se ele não está incluso na gengiva (o que ocorre quando não há erupção do dente).
Alguns casos devem ser avaliados com mais cautela. Por isso, é importante saber quando há algum fator de risco que possa comprometer o sucesso do procedimento. Entenda melhor sobre as contraindicações a esse modelo de reabilitação oral.
Uma das principais dificuldades para realizar o implante com sucesso é a doença periodontal. Trata-se de inflamações nas gengivas que, em casos mais graves, podem ocasionar a queda dos dentes em função da perda óssea causada pela inflamação.
Uma das principais formas de evitar essa doença é por meio de bons hábitos de higiene bucal. Portanto, escovar os dentes com frequência e usar fio dental são ações necessárias para prevenir essa doença e permitir a realização de implantes dentários.
A realização de implantes não é recomendada para crianças e jovens ainda em formação óssea. O motivo é bem simples: durante essa fase, o osso ainda não tem a resistência necessária para a execução do procedimento. Por isso, é importante realizar os exames adequados para garantir que a fase de crescimento esteja finalizada.
Pessoas com osteoporose ou que tenham algum tipo de doença que precise se medicar com bifosfonatos devem passar por uma avaliação mais criteriosa antes de fazer o implante.
Afinal, os medicamentos que utilizam esse componente, como o Alendronato, Pamidronato, entre outros, podem causar osteonecrose, que são pequenas rachaduras nos ossos capazes de ocasionar a interrupção do fluxo sanguíneo no osso.
De acordo com um estudo realizado na China, o processo de integração óssea é um pouco mais lento em pessoas que fumam do que em não fumantes. Entretanto, o processo total de cicatrização foi concluído com sucesso ao final do tempo necessário.
O estudo conclui, portanto, que fumar não impede a realização do implante com sucesso. Entretanto, é preciso a conscientização de que esse hábito contribui com o surgimento de doenças periodontais, o que pode ser um fator de risco para complicações posteriores.
Conforme um estudo realizado sobre a influência da diabetes mellitus na osseointegração de implantes dentários, a recomendação médica é de que o procedimento só seja feito caso o paciente esteja com a glicemia controlada. Em pacientes descompensados, não é recomendada a execução do procedimento, pois podem ocorrer falhas na osseointegração em função do alto nível glicêmico.
Já no caso de quem está em tratamento contra um câncer, não é possível fazer o procedimento. Além disso, também não é recomendado para pessoas que fazem hemodiálise, que realizaram cirurgia cardíaca nos últimos 6 meses ou que sofreram infarto ou AVC recentemente.
A falta de qualquer dente interfere na qualidade da mastigação, pois cada um tem uma função específica para a trituração do alimento. Quando a dentição é completa e a mastigação é bem-feita, há uma melhora no processo de digestão. Já se há a perda de algum dente, os alimentos não são mastigados de forma correta e pedaços maiores de comida são engolidos.
Dessa forma, a digestão demora mais tempo pra acontecer e pra absorver os nutrientes. Além disso, o consumo de alimentos mais duros pode machucar a gengiva e causar inflamações. Portanto, o implante ajuda a melhorar a mastigação e evitar esses problemas que podem impactar a saúde das pessoas.
Quando há a perda de um dente, os dentes vizinhos ficam sem apoio e começam a se movimentar. Os dentes adjacentes começam a se inclinar, enquanto os superiores tendem a descer em direção ao espaço vazio. Esse processo facilita o aparecimento de outros problemas, como a exposição da raiz do dente deslocado, o que pode causar sensibilidade.
A falta dos dentes pode prejudicar a mordida, pois a movimentação faz com que haja a perda de contato entre os dentes superiores e inferiores. Além disso, a falta de um dente exige maior esforço dos que sobraram, o que causa uma sobrecarga deles. Portanto, quanto antes é feita a reposição, menores são os impactos causados aos dentes vizinhos.
O processo de higienização de um implante dentário é bem mais simples que em próteses removíveis. Entre os cuidados necessários, estão a escovação diária e a limpeza com fio dental. Resumindo? A forma de higienizar os dentes implantados é a mesma dedicada aos dentes naturais.
Quando o processo de implante é finalizado, a sensação é a de que o dente implantado é igual ao natural, ou seja, não se movimenta durante o processo de mastigação ou durante a fala, como acontece com as próteses móveis. Por isso, proporciona maior conforto às pessoas.
O dente implantado tem o aspecto bem natural, até porque, a forma como ele é fixado faz com que se pareça com um dente natural. Por isso, embora a estética não deva ser o fator determinante para optar por um implante, ele contribui para melhorar a autoestima das pessoas.
Como o material do pino permite a integração óssea, a durabilidade do dente implantado é extremamente longa. Isso significa que, se houver a conservação da peça com a devida higiene bucal, o implante pode durar cerca de 20 anos.
O implante unitário é aquele feito para repor apenas um dente. Vale ressaltar que isso não significa que ele só pode ser feito uma vez. Trata-se de um modelo utilizado para a inserção de um dente entre outros, por exemplo. Durante o procedimento, é feito o implante de um pino de titânio no local do dente que falta.
Outra característica desse modelo é que, caso seja necessário extrair o dente primeiro, é possível fazer a extração e o implante durante a mesma cirurgia — o que contribui com uma recuperação mais rápida do paciente, que não precisará passar por dois processos cirúrgicos.
O modelo dois por três é indicado para pacientes que precisam repor três dentes vizinhos. Nesse caso, são implantados dois pinos de titânio. A prótese é feita com os três dentes unidos; por isso, no dente do meio não é necessário o pino, já que o suporte é feito pelos adjacentes.
O implante de carga imediata é feito de forma semelhante ao unitário. A diferença é que o cirurgião fará a análise para verificar a possibilidade de já colocar uma prótese provisória. Vale ressaltar que nem sempre é possível executar a carga imediata, pois é necessário que, ao colocar o pino, aconteça a osseointegração.
Quando isso não acontece, não é possível fazer a carga imediata. Já se o pino ficar firme no osso durante a cirurgia, o paciente poderá sair com a prótese provisória. No entanto, ela não terá a função de auxiliar na mastigação, pois não poderá sofrer os impactos da mastigação para que seja possível concluir a osseointegração.
Imagine como seria se quem perdeu a maior parte dos dentes precisasse fazer implantes individuais ou dois por três pra repor todos eles. Nessa situação, há a possibilidade de fazer apenas uma prótese e fixá-la com a ajuda de 4 a 8 pinos implantados. A quantidade de pinos varia de acordo com o tamanho da arcada dentária do paciente.
A confecção da prótese é feita sob uma barra e revestida por uma gengiva artificial, em que são colocados os dentes de resina. Dessa forma, há a aparência natural para a peça, que fica imperceptível após a colocação. Ou seja, ao sorrir, não dá para ver que foi feito um implante. A vantagem desse modelo é que a prótese fica completamente presa na boca, o que proporciona a segurança necessária pra você viver em tranquilidade.
Vale ressaltar que esse modelo não é removível, portanto, somente o dentista pode fazer a remoção, caso seja necessário. Outra observação importante é quanto à higiene, que deve ser feita de maneira adequada pra conservar a saúde da gengiva e evitar a perda dos implantes.
A prótese overdenture é um modelo que também é indicado para pessoas que perderam todos os dentes. Para a sua utilização, é preciso fazer dois implantes na região frontal que permitirão o encaixe e desencaixe da prótese. Dessa forma, ela apresenta maior estabilidade que as dentaduras comuns, o que significa mais segurança e conforto durante a mastigação.
A higiene da peça deve ser feita sempre após o término de uma refeição. Para isso, ela deve ser retirada. A limpeza também deve ser feita sob os pinos do implante e no clipe da prótese. Entre as vantagens desse modelo estão o menor número de implantes necessários para a sua fixação e a liberdade pra dormir com ela sem que isso cause algum incômodo.
Antes de fazer a cirurgia, é preciso que o paciente faça alguns exames que são importantes para que o dentista tenha uma visão sobre a sua saúde bucal. Essa fase não pode ser negligenciada, pois costuma haver a necessidade de executar procedimentos adicionais antes da realização do implante. Veja quais são os principais exames solicitados pelos dentistas.
Os exames laboratoriais são aqueles necessários pra identificar se o paciente tem algum problema de saúde como anemia, dificuldade de coagulação sanguínea ou qualquer outra alteração que possa significar algum risco para o sucesso da cirurgia.
Dessa forma, caso seja necessário, o dentista recomendará o tratamento da enfermidade antes da realização do implante. Alguns dos exames que normalmente são solicitados são:
Antes de realizar o implante, é preciso fazer uma avaliação na região da sua mandíbula e maxila para analisar qual é o aspecto geral de sua saúde bucal. Esse estudo é importante, pois, caso o dentista perceba algum fator de risco, deve propor tratamentos para viabilizar o implante.
Vale ressaltar que a radiografia panorâmica é indicada como um exame de suporte, já que fornece uma visão da arcada dentária e estruturas anatômicas adjacentes. Entretanto, não mostra detalhes dimensionais que auxiliam na análise. Portanto, em alguns casos, o dentista também solicita a tomografia para complementar a avaliação.
Um dos principais fatores de sucesso em um implante é que a região da mandíbula e maxila conte com tecido ósseo suficiente para suportar o dente que será implantado. Uma das formas de identificar isso é por meio da tomografia computadorizada, que é um exame capaz de dimensionar a quantidade óssea da região.
Ao fazer os exames pré-operatórios, há a possibilidade de que o cirurgião identifique a deficiência óssea na região. Isso significa que o paciente não tem condições de fazer o implante naquele momento. Entretanto, é possível resolver esse problema por meio do enxerto ósseo.
Ele nada mais é que um procedimento cirúrgico em que é feita a inserção de tecido ósseo na região do implante. Após esse procedimento, é preciso aguardar um período de 6 meses a um ano até que a região se recupere e haja tecido ósseo suficiente para a realização do implante.
Os dentistas recomendam a colocação do implante no momento da perda do dente. Só que, muitas vezes, isso não acontece. De forma geral, nos casos em que a perda do dente ocorreu em um prazo de 3 a 5 anos, é possível fazer o implante sem a necessidade de um enxerto ósseo.
Mas, após esse prazo, em 80% a 90% dos casos, a diminuição óssea é considerável e pode chegar com a necessidade de realização de um enxerto ósseo. Por isso, via de regra, após o período de 3 a 5 anos de perda do dente, é bem provável que o paciente necessite de um enxerto.
Existem diferentes tipos de procedimentos de enxerto. Por exemplo, quando você perde um dente na região dos pré-molares e molares, onde está localizado o seio maxilar, nosso organismo tende a aumentar esse espaço.
Então, se esses dentes do fundo foram perdidos há mais de 5 anos, os dentistas vão ter que realizar um enxerto chamado levantamento de seio maxilar, ou seja, é colocado um osso nesse espaço para, só depois, realizar a colocação do implante.
Nesse caso, é utilizado um osso sintético, ou seja, não é necessário tirar ossos do próprio paciente. Trata-se de uma cirurgia mais rápida, porque o dentista já tem esse osso granulado, que é colocado no local.
Há ainda situações em que o paciente pode ter perdido o dente há mais de 5 anos, existindo uma deficiência de espessura. Isso faz com que haja um tipo de “degrau no osso”. Nessa situação, o dentista precisa aumentar a espessura e utiliza um osso do próprio paciente, geralmente retirado da região do dente do siso.
O procedimento cirúrgico é feito na clínica odontológica, mediante anestesia local; portanto, é um processo indolor. O tempo médio para o procedimento de implante é em torno de 90 minutos, caso seja colocado um único pino. Se for necessário fazer a extração da raiz do dente na mesma cirurgia, o tempo será um pouco maior.
Na prática, é feito um corte na gengiva para que o cirurgião acesse a região em que será fixado o pino. Para a fixação é preciso fazer uma espécie de furo no osso e, a seguir, o pino será encaixado nesse orifício. Ao final do procedimento, o pino estará completamente coberto pela gengiva, ou seja, ele não fica aparente.
Essa fase tem a duração de dois a seis meses e é essencial para que o tecido ósseo se reconstitua e dê a estabilidade necessária ao implante. Se o paciente tiver dentes vizinhos ao implantado, é possível utilizar uma prótese provisória durante esse período.
A intenção é proteger a área do implante das forças exercidas durante a mastigação. Vale ressaltar que caso não haja dentes vizinhos, o dentista pode encontrar uma solução para que o paciente não fique sem a prótese provisória durante esse período.
Após o tempo de osseointegração, é preciso reabrir a gengiva para acessar o pino implantado e adicionar uma peça chamada cicatrizador. O objetivo é ter um canal de acesso ao implante e permitir que a gengiva se cicatrize antes de receber a prótese definitiva.
O tempo de cicatrização é em torno de 10 dias. Após esse período, o dentista fará a moldagem para que a prótese dentária seja confeccionada de acordo com as características necessárias.
Como mencionamos, os exames pré-operatórios são superimportantes para identificar problemas de saúde e avaliar a situação clínica do paciente antes da cirurgia. Portanto, é um fator de sucesso para o procedimento e um cuidado que não pode ser negligenciado.
Após a cirurgia, você deve seguir as recomendações médicas, ou seja, é necessário tomar os medicamentos prescritos, entre eles antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos. Quanto à higienização, é preciso seguir à risca as orientações do cirurgião, pois ela deverá ser feita com mais delicadeza para evitar lesões na área da cirurgia.
Outra recomendação é que, nos primeiros dias, seja feito repouso para evitar esforços que ocasionem sangramentos na região do implante. Compressas com gelo no local pra diminuir o inchaço também é uma boa pedida.
Com relação à alimentação, opte por alimentos líquidos e gelados durante as primeiras 48 horas. Até o final da primeira semana, prefira tudo o que for pastoso, como sorvetes, gelatinas, sucos, caldos e vitaminas. Vale ressaltar que é preciso ter cuidado para não mastigar do lado em que foi feito o implante durante esse período.
Os cuidados após a prótese ser colocada devem ser os mesmos feitos com os dentes naturais, ou seja, escovação diária após as refeições, limpeza com fio dental, além de fazer a visita ao dentista de maneira periódica. No geral, o dentista vai lhe passar de quanto em quanto tempo devem ser feitas as visitas.
Mito! Os idosos estão, sim, entre os principais candidatos à colocação de implantes. Isso acontece pelo motivo óbvio de que muitos pacientes de idade mais avançada podem sofrer perdas dentárias ao longo da vida, por diversas razões.
No entanto, nada impede que jovens (e até mesmo crianças, no chamado implante dentário infantil) coloquem implantes caso isso seja necessário. Tudo dependerá da análise dos casos, individualmente.
Mito! A cirurgia para a colocação de implantes dentários não causa qualquer tipo de dor ao paciente. Ela é feita sob anestésicos, ou seja: o paciente estará completamente insensível aos estímulos dos procedimentos feitos pelo profissional.
O que pode acontecer é a sensação de desconforto após o efeito da anestesia passar. Essa, sim, é uma ocorrência comum entre as pessoas que passaram pelo procedimento, mas tende a sumir em apenas alguns dias e é controlada com o uso de analgésicos (remédios para dor).
Mito! Há, sim, um tempo para que os implantes se consolidem na dentição do paciente, como em uma cicatrização. No entanto, esse período não leva mais do que alguns meses e o melhor: acontece de forma indolor, progressivamente, e não é sentido pelo paciente.
A verdade é que a vida segue completamente normal para o implantado. Após a cirurgia, alguns dias serão dedicados a uma alimentação pastosa e gelada, além de muito repouso. Depois desse período, no entanto, é possível se alimentar normalmente e voltar às atividades comuns.
Verdade! Essa é uma ótima alternativa para quem não quer ou não pode, por motivos de saúde, passar por um procedimento mais invasivo.
Os implantes sem corte são feitos a partir de uma única incisão na gengiva do paciente, na qual será alocada a prótese. Não são necessários pontos e a recuperação acaba sendo mais tranquila. Apesar disso, nem todas as pessoas podem passar pelo procedimento, sendo necessária a avaliação de um bom profissional.
Verdade! Não é possível realizar o implante dentário em pacientes com histórico de problemas como gengivite — a inflamação das gengivas.
É fundamental que essa estrutura esteja devidamente saudável para receber as próteses. Em caso de problemas, o paciente precisará passar por um tratamento prévio e, depois, será novamente encaminhado para a Implantodontia.
Verdade! O ideal é, sim, que os implantes sejam feitos o quanto antes. Isso faz com que a movimentação dos dentes seja minimizada, além de evitar problemas com a mastigação e várias outras ocorrências que a ausência dos dentes pode trazer. Além disso, a falta dessas estruturas pode trazer danos aos ossos que sustentariam as próteses.
No entanto, nunca é tarde para tentar fazê-los. O ideal é buscar orientação odontológica assim que possível, para que o seu caso seja avaliado por um profissional competente.
Os preços do implante vão variar de acordo com as particularidades de cada paciente. Além da quantidade de implantes, é necessário avaliar o grau de complexidade do caso.
A Viva Sorrindo tem condições que facilitam o pagamento, o que torna o tratamento acessível. Não deixe de consultar um profissional por medo dos custos; basta clicar no botão de atendimento e agendar a sua consulta conosco.
Quem somos? A Viva sorrindo é mais do que uma clínica odontológica. Com uma equipe multidisciplinar, fazemos o possível para que o paciente se sinta em casa, sempre trabalhando com profissionalismo, respeito e cuidado com todos os pacientes.
A combinação de um atendimento odontológico especializado com a tecnologia oferecida, confere agilidade e eficiência nos tratamentos.
Nossa clínica oferece equipamentos digitais como o scanner intra oral, raio x portátil, um estúdio fotográfico, laboratórios no fluxo digital com impressoras 3D, possibilitando uma precisão nos nossos tratamentos e comodidade ao paciente.
A equipe é especializada nas áreas de implantes dentários, próteses, periodontia, endodontia, odontopediatria, cirurgias gerais, dentistica, harmonização orofacial e aparelhos ortodônticos.
Dentre os serviços oferecidos temos clareamento dental, laserterapia, facetas em resina, alinhadores ortodônticos, ortopedia facial, extração de sisos e outros.
A sedação com óxido nitroso é um diferencial na nossa clínica, pois controlamos a ansiedade e o medo do paciente de forma segura, para a realização de procedimentos complexos e pediátricos.
Prezamos por sua confiança e sabemos que saúde é algo sério. Conte conosco para Viver sorrindo. Um abraço.
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